Friday, November 28, 2003
Andando à chuva (Reloaded)
O Inimigo Público torna-se, cada vez mais um jornal de referência para todos aqueles que, como eu, gostam de ver as notÃcias realmente importantes tratadas como deveriam ser.
Vem noticiado, na edição de hoje, a descoberta da diferença que existe entre caminhar à chuva e correr à chuva. Qual dos dois molha menos? De acordo com a publicação semanal, este avanço da ciência foi conseguido por um jovem estudante da Universidade da Beira Interior, que, de visita a Oxford revelou os seus resultados. Pena é que não tenham sido tornados públicos.
Sendo uma das inúmeras vÃtimas do fenómenos de andar à chuva sem guarda-chuva, tento chegar a uma conclusão, após uma refexão exaustiva sobre tão importante problema.
Partindo do princÃpio que a chuva cai obliquamente e em quantidades proporcionais ao espaço, concluo que tanto correndo como andando, apanhamos a mesma quantidade de chuva, sendo que correndo apanhamos mais em menos tempo e andando menos mas em mais tempo.
Sendo assim tenho a audácia de propor que nenhuma das situações é mais favorável(recorrendo até ao empirismo).
Lógica ou não esta solução apenas me incita a não ficar parado quando estou à chuva sem o guarda-chuva, a não ser claro na hipótese perfeitamente possÃvel de querer mesmo molhar-me, mas isso é uma outra história.
JoaoM
Vem noticiado, na edição de hoje, a descoberta da diferença que existe entre caminhar à chuva e correr à chuva. Qual dos dois molha menos? De acordo com a publicação semanal, este avanço da ciência foi conseguido por um jovem estudante da Universidade da Beira Interior, que, de visita a Oxford revelou os seus resultados. Pena é que não tenham sido tornados públicos.
Sendo uma das inúmeras vÃtimas do fenómenos de andar à chuva sem guarda-chuva, tento chegar a uma conclusão, após uma refexão exaustiva sobre tão importante problema.
Partindo do princÃpio que a chuva cai obliquamente e em quantidades proporcionais ao espaço, concluo que tanto correndo como andando, apanhamos a mesma quantidade de chuva, sendo que correndo apanhamos mais em menos tempo e andando menos mas em mais tempo.
Sendo assim tenho a audácia de propor que nenhuma das situações é mais favorável(recorrendo até ao empirismo).
Lógica ou não esta solução apenas me incita a não ficar parado quando estou à chuva sem o guarda-chuva, a não ser claro na hipótese perfeitamente possÃvel de querer mesmo molhar-me, mas isso é uma outra história.
JoaoM