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O numero de mortos pode ultrapassar os 100 000.

Mortes confirmadas até hoje


Indonesia: 45,268
Sri Lanka: 22,493
India: 6,974
Thailand: 1,829
Somalia: 100
Burma: 90
Maldives: 55
Malaysia: 65
Tanzania: 10
Seychelles: 3
Bangladesh: 2
Kenya: 1

Passaram dois dias sobre a maior catástrofe natural do ultimo meio século no nosso planeta.
Um tremor de terra de 8,9 na escala de Richter com epicentro no mar ao larga da ilha de Sumatra na Indonésia provocou um Tsunami (ou onda gigante) que percorreu milhares de quilómetros em todas as direcções e provocou ondas de mais de 10 metros nas costas circundantes que entraram pelas terras dentro sem que nada as detivesse.

Os países mais afectados foram a o país-ilha do Sri-Lanka, a India, a ilha de Sumatra que faz parte da Indonésia, e a Tailândia. Mas as ondas chegaram mesmo a países tão longínquos do epicentro como a Somália, o Qénia e a Tanzânia, na África.

O balanço é assustador. Até ao momento que escrevo contabilizam-se mais de 55 mil mortos no total das zonas afectadas, um terço das quais crianças. Além das populações locais também turistas foram afectados na Tailandia e nas Maldivas, arquiélago que foi completamente inundado pelas ondas.

Até ás 11 horas de hoje o Sri Lanka contava com quase 20 mil mortos, 73 deles estrangeiros.
Na India haviam 10 mil mortos confirmados mas ainda se contabilizavam 30 mil desaparecidos, especialmente nas ilhas do Golfo de Bengala. Na Indonésia contavam-se 15 mil mortos podendo o numero subir acima dos 20 mil. Na Tailândia morreram mais de 2 mil pessoas sendo 700 delas turistas estrangeiros. Na Somália(Africa) morreram centenas de pessoas, na maioria pescadores.

Também se registaram vítimas na Malásia, Maldivas, Birmânia, Tanzânia, Quénia e Seychelles.

As Nações Unidas preparam-se para a maior operação de ajuda humanitária da História da organização.

Os corpos dos mortos encontram-se espalhados pelas ruas. O risco de epidemia é grande e a preocupação é cuidar dos vivos. O número de desalojados ultrapassa um milhão.

Li este texto no site da IOL e não posso deixar de rir nem de reproduzir aqui.

No último sábado, no jogo que opôs o Benfica ao Penafiel, o repórter da moda foi convidado para presenciar a tentativa de se alcançar o novo recorde de concentração de pais natal. O número anterior não chegava aos três mil. No estádio da luz apareceram 15 mil pais natal e o recorde foi batido. O ambiente era de festa, mas de repente, sem razão aparente, o público (33 mil pessoas) começou a assobiar e a insultar uma senhora. Na altura, não percebemos a quem é que se dirigiam os adeptos. O jogo estava no início, o Benfica tinha a posse de bola, árbitro não tinha tomado nenhuma decisão polémica e o jogo é jogado por homens, portanto não estávamos a percebemos qual era a senhora que estava a ser humilhada. Mas quando olhámos para o ecrã gigante, vimos Cinha Jardim, em grande plano, percebemos logo a quem estavam a ser dirigidos os insultos e as vaias. O responsável pelas imagens, apercebeu-se do que se estava a passar, parece que gostou da brincadeira e resolveu passar várias vezes a imagem da ex-concorrente do programa da TVI "Quinta das Celebridades". Mal os adeptos "encarnados" viam a tia no ecrã ouviam-se insultos humilhantes, que não vamos reproduzir aqui. É mais um facto que dá razão a quem defende que Cinha "queimou" a sua imagem na "Quinta". Se a tia, que até é benfiquista, é insultada e vaiada pelos benfiquistas, como teria sido recebida pelos adeptos sportinguistas ou portistas?


HAHAHA! é sempre giro gozar com pessoas!
E viva o Benfica e os Benfiquistas!

Berthold nasceu em 1891 na Alemanha e já era piloto quando a guerra rebentou em 1914. Berthold foi um dos primeiros pilotos de caça da história da aviação, tornando-se um ás com 5 vitórias em inícios de 1916. Em Abril desse ano foi ferido com gravidade e só no fim do ano regressou á frente para ajudar a formar a Jasta(esquadrilha) 4, a qual era comandada pelo seu amigo Hans Buddecke. Berthold no entanto foi colocado no comando da Jasta 14 onde permaneceu até Maio de 1917, quando ficou ferido novamente num acidente aéreo.
No entanto Berthold era um comabtente dedicado, e juntou-se novamente aos seus homens mesmo antes de estar restabelecido dos seus ferimentos. Ao ser recolocado no comando dsa Jasta 18, insistiu em levar consigo alguns dos seus pilotos de confiança da Jasta 14, entre eles um dos seus melhores pupilos Josef Veltjens.
De Agosto a Outubro de 1917, a Jasta 18 de Berthold tornou-se uma das esquadrilhas que mais vitórias obteve na Flandres frente á força áerea britanica, e Berthold alcançou a marca de 36 vitórias. Nesse mês Berthold foi de novo abatido, tendo uma bala inimiga desfeito o seu braço direito.

Nessa altura Berthold era, fisicamente quase um incapacitado, mas com vontade de ferro, regressou á frente em Março de 1918 a tempo de participar na grande ofensiva alemã. Berthold foi colocado no comando do Grupo de Caça 2 ( ou Circo Berthold), que era o segundo grande grupo de caça alemã, depois do Grupo Richtofen.
Mais uma vez Berthold insitiu em trazer os seus pilotos da Jasta 18 para a sua nova unidade. Veltjens, von Hantelmann, von Beaulieu-Marconnay, Klein, todos eles futuros ases integravam esse grupo.
Constantemente com dores Berthold voava com os seus pilotos, sendo além de um grande piloto, um grande líder táctico. Até 10 de Agosto de 1918, Berthold abateu mais 8 aviões inimigos aumentando o seu score para 44. Nessa data abateu dois bombardeiros britanicos mas o seu Fokker colidiu com um deles e caiu fora de controle até embater uma casa de campo francesa.
Mais uma vez Berthold sobreviveu, mas desta vez os seus ferimentos não lhe permitiriam voltar a voar.

Quando a guerra terminou em Novembro de 1918, Berthold ainda estava no hospital. Perdera o uso do braço direito, e andava com dificuldade. As dores eram constantes. No entanto no período de guerra civil que se seguiu na Alemanha, Berthold formou um grupo de combate com homens de confiança chamado Freikorps Berthold.
Em 1920, numa insurreição popular contra os veteranos da guerra, alguns manifestantes entraram em casa de Berthold e estrangularam-o com a fita de uma das suas medalhas. Assim morreu um dos maiores ases alemães da Grande Guerra.
Escreveu-se no seu tumulo: "Honrado pelos seus inimigos, morto pelos seus compatriotas"

I stand perfectly still in the middle of the road
I hold my nerve
I hold my nerve
but the cars dont swerve...

É emocionante escrever numa altura em que Portugal está sem governo!
Não é todos os dias que se tem o previlégio de testemunhar uma coisa destas...Pela primeira vez desde o 25 de Abril de 1974 o Presidente da Republica decidiu dissolver o Parlamento.
Cerca de três meses depois de ter legitimado o Governo de Santana Lopes, que veio substituir Durão Barroso que abandonou(!) o cargo de primeiro ministro para se candidatar à presidência do Conselho Europeu em Bruxelas.
Que enredo maravilhoso este. Nem na melhor ficção se encontraria algo tão apaixonante e surreal.
Sampaio desde logo ficou com a corda na garganta é claro. Tudo o que de mal o Governo de Santana fizesse ser-lhe-ia imputada a responsabilidade. O rebelde Santana lá faria as suas traquinices com cara de menino arrependido mas maroto, e quem leva o tau-tau é o Presidente que lá o pôs.
Mas também, que alternativa tinha ele? Eleições atecipadas assim de repente, depois da (adjectivo depreciativo aqui) demissão de Barroso? Na altura também não achei boa ideia. Como presidente de todos os portugueses e portuguesas Sampaio tomou, na minha opinião, a decisão possível. Agora aconteceu o que todos e até Sampaio esperavam...O Governo de Santana não se entende e mais vale estarmos sem Governo do que desgovernados.

Agora sim, eleições antecipadas, depois de termos tido um gostinho do que Santana é como primeiro-ministro. Há que experimentar de tudo para melhor escolher. Santana , firme e hirto vai-se candidatar. Qual condenado à guilhotina, avança com orgulho. Sócrates fala como futuro primeiro-ministro, e Sampaio fala o menos possível para a voz se-lhe não embargar pela comichão (comoção?).
Com toda a dignidade, Mario Soares, Cavaco Silva, António Guterres, Marcelo Rebelo de Sousa e outras velhas raposas a tudo assistem e sorriem...com sorte de tudo tirarão proveito. O povo cá estará para contestar se for preciso, e pagar, como é necessário.

isto e aquilo, mas vai-se a ver, eles falam, falam e não os vejo a fazer nada.
Mais vale nem falar nisso...