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Saturday, February 26, 2005

Tsunami: dois meses depois ainda se contam vítimas 

O balanço da onda gigante que inundou as costas da Ásia a 26 de Dezembro de 2004, já vai quase em 300 mil mortos.

A reconstrução vai-se fazendo com a ajuda das organizações humanitárias e o turismo na região não parece ter sido muito afectado. Life does go on...

Thursday, February 24, 2005

Brasil - Bahia 

Aqui estou de volta.
Decerto que outros blogs falarão de uma viagem ao Brasil, e contarão relatos e impressões dessa viagem.
Pela minha parte apenas me apraz afirmar o prazer que foi viajar para tão longe com um grupo formidável, com o qual convivi mais de quatro anos quase diariamente e que me proporcionou excelentes momentos durante a viagem.
A viagem foi ao Brasil, mais precisamente ao estado da Bahia. Como disse no ultimo post antes de ter partido, o Brasil era-me desconhecido, á parte das novelas e do futebol. Não posso dizer que tenha ficado surpreendido com o que encontrei, mas fiquei certamente com uma nova dimensão do que é o Brasil.

De facto eu não visitei o Brasil, visitei sim a Bahia. Este estado tem sensívelmente o tamanho da França, e a sua capital, Salvador tem uma população de perto de 6 milhões, perto de metade da população de todo o Estado.
Fiquei tres dias nesta cidade. Os primeiros tres. Está longe de ser uma metróple cosmopolita, apesar do seu tamanho e de ser a terceira maior cidade do Brasil. Tem um centro histórico que lembra uma vila portuguesa do interior, e todo o resto se assemelha a uma favela do Rio de Janeiro, entrecortada por um edifício luxuoso da IURD, ou por um centro comercial, um outro templo, desta vez dedicado ao consumismo.

89% da população da Bahia e afro-descendente. A miséria e a desigualdade é muita, mas o espírito bahiano é caracetrístico. Muita calma e muito alto-astral. Tudo demora muito tempo na Bahia, e ninguém stressa(a não ser uns portugueses recém chegados, não habituados a tanta calma e deixa andar).
Ao contrário do que esperava, não fui confrontado com violência, nem delinquentes nem insegurança. É claro que tomava as minhas precauções mas nunca me senti em perigo. Toda a estadia foi uma constante descontracção, entrecortada com noites agitadas e dias de aventura.

Neste momento estou feliz de estar de volta ao meu país. O que estas viagens têm de bom é algo que eu já tinha ouvido falar mas ainda não toinha experimentado. É o chamado "carregar de baterias". Sinto que, depois de experienciar esta viagem, estou pronto para continuar o meu percurso aqui com mais energia e motivação.

É tudo por agora sobre o Brasil...


Monday, February 07, 2005

Out of Order 

Este blog vai estar de ferias durante 14 dias por uma ausencia no estrangeiro do seu autor.
Será obvio que os próximos posts reflectirao as impressões pós viagem de quem vos escreve.
Quanto a impressões pre viagem apenas posso dizer que espero voltar para escrever as boas experiencias que la vivi...

Tudo o que conheço do Brasil vem das novelas e dos brasileiros que cá estão em Portugal. Com a minha estadia lá espero que o país me surpreenda pela positiva...

Até ao meu regresso!

Wednesday, February 02, 2005

Mais Um - 2 

Depois de muito filosofar aqui ontem, eu como todo o ser humano racional e consciente, fui jantar fora com amigos e embebedei-me.

Está a desenvolver-se um padrão de há uns anos para cá, em que o meu primeiro dia com uma nova idade é passado com uma grande ressaca...O filosofo que há em mim diz-me, nesta altura um pouco etilizado, que é capaz de ser positivo.

Tuesday, February 01, 2005

Mais Um 

Como dizia essa lenda viva chamada Marco Paulo,quanto mais anos temos, mais razão temos para dizer que temos sorte. Celebrar o nascimento para mim não tem a ver com o facto de ter nascido neste dia, mas sim o facto de ainda estar cá de saúde para o celebrar.

Neste meu dia de aniversário, morreu o actor Canto e Castro que faz parte do meu imaginário e do de milhões de portugeses concerteza. No ano que passou assistimos á morte de muitas personalidades que conviviam connosco, na "praça pública". Isso faz-nos sair um pouco da ilusão que as coisas são estáticas e imutáveis. Ao vermos desaparecer pessoas com quem estamos habituados a lidar somos de repenmte confrontados com a realidade crua.

No entanto a vida continua, com eles, sem eles, connosco ou sem nós. 27 anos não é muito, mas já é alguma coisa. Muitos dizem que sou novo, outros que já sou velho...realmente depende. Sou velho para umas coisas e novo para outras. Acho que estou na idade certa.

Como a idade não me faz automaticamente mais inteligente fico por aqui para não descer ainda mais o nível deste texto. Um abraço. Daqui a um ano digo mais sobre este assunto, se tudo correr bem.


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