Saturday, July 30, 2005
A maior batalha da História (3ª e ultima parte)
Após o desastre de Estalinegrado, os alemães recuaram para posições defensivas face à violenta contra-ofensiva soviética. O inverno de 1942-43 marcou um período de sofrimentos atrozes e de combates selvagens para o exército alemão.
A pesar das enormes perdas, os soviéticos traziam á luta números cada vez maiores de homens e de armas. A própria Luftwaffe perdeu o domínio dos céus para os enxames de aviões soviéticos. Hitler no entanto recusava-se a admitir a derrota, sabendo perfeitamente que, se a guerra com a Russia não fosse ganha, o próprio futuro da Alemanha estava em risco.
Foi com essa ideia em mente que foi planeado um ultimo e desesperado esforço para reganhar a iniciativa na Frente Leste. A ofensiva denominada Operação Cidadela teve lugar no início do Verão de 1943 na região de Kursk. Para isso concentraram as suas ultimas reservas para atacar as defesas russas nesse sector. Os russos anteciparam o ataque alemão e organizaram um gigantesco complexo de defesas.
A batalha de Kursk foi curta mas brutal. Os alemães avançaram em vagas sucessivas contra as defesas russas. Milhares de aviões de ambos oslados sobrevoavam a área da batalha enquanto centenas de tanques combatiam nas planicies. Após 5 dias de ofensiva, os alemães já haviam perdido dois terços dos seus tanques.
No dia 12 de Julho na região de Prokhorovka registou-se a maior batalha de tanques da História.Só nesse dia os alemães perderam 350 tanques e 10 mil homens. Embora os russos perdessem maior número de tanques, os alemães cederam sob o peso do número e a ofensiva perdeu fólego. Os russos contra-atacaram de imediato o que ditou o cancelamento da Operação Cidadela. No fim de 50 dias de combate em Kursk os alemães haviam perdido 500 mil homens.
O falhanço de um ataque onde os alemães apostavam todo o futuro da Guerra marcou em definitivo o início do fim para a Alemanha Nazi. A partir desse momento os alemães lutavam agora em todas as frentes para impedir o avanço dos Aliados, e em nenhum lado mais desesperadamente do que na frente russa, onde o Exército Vermelho encetava agora um avanço selvagem buscando vingança, e que só terminaria em Berlim quase dois anos depois.
Tanques e tropas russas avançam durante a Batalha de Kursk
A pesar das enormes perdas, os soviéticos traziam á luta números cada vez maiores de homens e de armas. A própria Luftwaffe perdeu o domínio dos céus para os enxames de aviões soviéticos. Hitler no entanto recusava-se a admitir a derrota, sabendo perfeitamente que, se a guerra com a Russia não fosse ganha, o próprio futuro da Alemanha estava em risco.
Foi com essa ideia em mente que foi planeado um ultimo e desesperado esforço para reganhar a iniciativa na Frente Leste. A ofensiva denominada Operação Cidadela teve lugar no início do Verão de 1943 na região de Kursk. Para isso concentraram as suas ultimas reservas para atacar as defesas russas nesse sector. Os russos anteciparam o ataque alemão e organizaram um gigantesco complexo de defesas.
A batalha de Kursk foi curta mas brutal. Os alemães avançaram em vagas sucessivas contra as defesas russas. Milhares de aviões de ambos oslados sobrevoavam a área da batalha enquanto centenas de tanques combatiam nas planicies. Após 5 dias de ofensiva, os alemães já haviam perdido dois terços dos seus tanques.
No dia 12 de Julho na região de Prokhorovka registou-se a maior batalha de tanques da História.Só nesse dia os alemães perderam 350 tanques e 10 mil homens. Embora os russos perdessem maior número de tanques, os alemães cederam sob o peso do número e a ofensiva perdeu fólego. Os russos contra-atacaram de imediato o que ditou o cancelamento da Operação Cidadela. No fim de 50 dias de combate em Kursk os alemães haviam perdido 500 mil homens.
O falhanço de um ataque onde os alemães apostavam todo o futuro da Guerra marcou em definitivo o início do fim para a Alemanha Nazi. A partir desse momento os alemães lutavam agora em todas as frentes para impedir o avanço dos Aliados, e em nenhum lado mais desesperadamente do que na frente russa, onde o Exército Vermelho encetava agora um avanço selvagem buscando vingança, e que só terminaria em Berlim quase dois anos depois.
Tanques e tropas russas avançam durante a Batalha de Kursk
Friday, July 29, 2005
A maior batalha da História (parte 2)
No início de 1942 a Russia não estava de joelhos, mas estava virtualmente esventrada por uma guerra terrível. O líder soviético Josef Stalin declarara a Grande Guerra Patriótica, e toda a URSS trabalhava agora em prol de esforço de guerra. Milhões de pessoas haviam morrido ou ficado sem casa, mas as indústrias militares soviéticas haviam sido deslocadas para leste, fora de alcance dos alemães.
Do lado alemão reinava a confiança. Haviam desbaratado as forças soviéticas, impondo-lhes perdas catastróficas. Haviam conquistado territórios enormes, e posoto o país a saque. Mas no entanto não estavam tranquilos. Os russos não capitulavam. Quanto mais adversa era a sua situação mais fanática era a sua resistência. Quantos mais russos morriam mais apareciam para tomar o seu lugar na luta.
Para o soldado comum alemão, lutando longe de casa, aquela era uma guerra de orgulho. Uma potência superior submetendo uma inferior. Queria conquistar e voltar para casa. Mas para o soldado russo era uma questão de sobrevivência e de vingança. Era o seu solo natal que era pisado pelas botas alemãs, eram as suas famílias que sofriam ás mãos de um invasor que os queria exterminar.
Lutando agora contra os britânicos no Norte da Europa e no Norte de África e sofrendo ataques das forças da resistências dos países ocupados, a Alemanha tinha agora demasiadas frentes abertas. E a maior e que mais recursos consumia era sem dúvida a frente Russa. Na sua megalómania, Hitler estava confiante que face ás perdas do ano anterior, a Russia não iria suportar uma nova ofensiva alemã.
Assim, na Primavera de 1942 os alemães renovaram a sua ofensiva a sul. O objectivo seria cortar o tráfego no rio Volga e a conquista de Estalinegrado. Esta ofensiva levou á mais emblemática batalha da Segunda Grande Guerra, a Batalha por Estalinegrado. Foi uma das mais horrendas e violentas batalhas da história da humanidade.
A 24 de Agosto de 1942 a Luftwaffe literalmente destruiu toda a cidade num bombardeamento que matou cerca de 40 mil pessoas. A seguir avançaram as divisões blindadas e de infantaria compreendendo quase 400 mil homens naquele que era o exército mais poderoso da Wehrmacht, o 6º Exército comandado pelo General von Paulus.
Seguiu-se uma violenta batalha de atrito em que os russos resistiram desesperadamente sobre o peso do exército alemão. Em Outubro os alemães chegaram a dominar cerca de 95% da cidade, mas reforços russos eram constantemente envidos pelo rio Volga sob fogo da Luftwaffe e mantinham a resistencia. O general russo Chuikov foi o líder da resistencia na cidade muitas vezes ordenando contra-ataques suicidas para manter a estreitra faixa de terreno que defendia.
Em Novembro as forças alemãs estavam exaustas e desmoralizadas. Ao mesmo tempo, os Russos haviam reunido um grande exército por trás da cidade e apressavam-se agora a cercar o 6º exército alemão. Para finalizar o desastre alemão o Inverno russo começou, mais gélido que nunca, matando milhares de soldados alemães. Em Janeiro os Russos dera início á sua contra ofensiva, chamada de Operação Uranus e cercaram mais de 350 mil soldados alemães na região de Estalinegrado. Poucos dias mais tarde o General von Paulus rendeu-se para grande fúria de Hitler.
O desastre do 6º exército em Estalinegrado foi um golpe do qual a Alemanha nazi nunca se recompôs, e ditou a reviravolta no sentido da guerra. Agora eram os russos que detinham os trunfos...
Do lado alemão reinava a confiança. Haviam desbaratado as forças soviéticas, impondo-lhes perdas catastróficas. Haviam conquistado territórios enormes, e posoto o país a saque. Mas no entanto não estavam tranquilos. Os russos não capitulavam. Quanto mais adversa era a sua situação mais fanática era a sua resistência. Quantos mais russos morriam mais apareciam para tomar o seu lugar na luta.
Para o soldado comum alemão, lutando longe de casa, aquela era uma guerra de orgulho. Uma potência superior submetendo uma inferior. Queria conquistar e voltar para casa. Mas para o soldado russo era uma questão de sobrevivência e de vingança. Era o seu solo natal que era pisado pelas botas alemãs, eram as suas famílias que sofriam ás mãos de um invasor que os queria exterminar.
Lutando agora contra os britânicos no Norte da Europa e no Norte de África e sofrendo ataques das forças da resistências dos países ocupados, a Alemanha tinha agora demasiadas frentes abertas. E a maior e que mais recursos consumia era sem dúvida a frente Russa. Na sua megalómania, Hitler estava confiante que face ás perdas do ano anterior, a Russia não iria suportar uma nova ofensiva alemã.
Assim, na Primavera de 1942 os alemães renovaram a sua ofensiva a sul. O objectivo seria cortar o tráfego no rio Volga e a conquista de Estalinegrado. Esta ofensiva levou á mais emblemática batalha da Segunda Grande Guerra, a Batalha por Estalinegrado. Foi uma das mais horrendas e violentas batalhas da história da humanidade.
A 24 de Agosto de 1942 a Luftwaffe literalmente destruiu toda a cidade num bombardeamento que matou cerca de 40 mil pessoas. A seguir avançaram as divisões blindadas e de infantaria compreendendo quase 400 mil homens naquele que era o exército mais poderoso da Wehrmacht, o 6º Exército comandado pelo General von Paulus.
Seguiu-se uma violenta batalha de atrito em que os russos resistiram desesperadamente sobre o peso do exército alemão. Em Outubro os alemães chegaram a dominar cerca de 95% da cidade, mas reforços russos eram constantemente envidos pelo rio Volga sob fogo da Luftwaffe e mantinham a resistencia. O general russo Chuikov foi o líder da resistencia na cidade muitas vezes ordenando contra-ataques suicidas para manter a estreitra faixa de terreno que defendia.
Em Novembro as forças alemãs estavam exaustas e desmoralizadas. Ao mesmo tempo, os Russos haviam reunido um grande exército por trás da cidade e apressavam-se agora a cercar o 6º exército alemão. Para finalizar o desastre alemão o Inverno russo começou, mais gélido que nunca, matando milhares de soldados alemães. Em Janeiro os Russos dera início á sua contra ofensiva, chamada de Operação Uranus e cercaram mais de 350 mil soldados alemães na região de Estalinegrado. Poucos dias mais tarde o General von Paulus rendeu-se para grande fúria de Hitler.
O desastre do 6º exército em Estalinegrado foi um golpe do qual a Alemanha nazi nunca se recompôs, e ditou a reviravolta no sentido da guerra. Agora eram os russos que detinham os trunfos...
Thursday, July 28, 2005
A maior batalha da História
Em termos de numero de homens e de recursos envolvidos, a invasão da Rússia pelos exércitos alemães de Adolf Hitler foi a maior operação militar da História e aquela que mais vítimas fez.
Depois da conquista da polonia, países baixos e frança, e da tentativa falhada de invadir a Grã-Bretanha, Hitler decidiu quebrar o tratado de não-agressão com a Rússia de Brest-Litovsk, celebrado em 1939, e , na Primavera de 1941, convocou os seus generais para a Operação Barbarossa.
Para invadir o enorme país, Hilter reuniu o maior exército da história. 3 milhões de homens e milhares de tanques, canhões e aviões foram reunidos na fronteira da Polónia com a Rússia esperando a ordem de ataque. Para o ditador nazi, a Rússia não resistiria á Blitzkrieg alemã, e o seu numeroso exército iria quebrar em três semanas sob o impeto do ataque alemão.
Foi no dia 22 de Junho de 1941 que a ordem de ataque foi dada. A norte, com o apoio do exército finlandês, os alemães atacaram o Báltico a caminho de Leningrado e Kronstadt. No centro os alemães avançaram sobre Varsóvia com objectivo em Leningrado e Moscovo. No sul os alemães avançaram sobre Lublin a caminho de Kiev e da região do Dniepr.
Ao mesmo tempo a Luftwaffe atacou em força destruíndo 80% da força aérea soviética no solo.
O ataque inicial foi um sucesso. As unidades soviéticas foram apanhadas de surpresa e fugiram dizimadas. Em Kiev os alemães capturaram cerca de 600 mil soldados russos naquele que foi a maior rendição de um exército na historia.
Hitler exigiu brutalidade aos seus homens, e foi isso que sucedeu. Os alemães destruíam tudo á sua passagem, matando tanto soldados inimigos como populações.
Apesar da superioridade evidente dos alemães, estes eram combates diferentes de tudo a quwe estavam habituados até então. Os russos resistiam ferozmente e muitas vezes lutavam até aos ultimo homem, inflingindo duras baixas aos alemães. A extensão do território era também um outro factor a considerar. Os exércitos alongavam-se demasido e muitas vezes tinham de parar por falta de combustível e de mantimentos.
A norte os alemães foram travados em Leningrado, numa cidade que, totalmente destruída, impunha agora uma resistência heroíca e persistente. A sul os avanços constantes levaram os alemaes a atravessar o Volga em direcção a Estalinegrado e ás regiões ricas do Cáucaso. No centro Moscovo foi quase atingida mas o duro Inverno russo forçou os alemães a parar quando estavam apenas a 30 quilómetros da capital russa.
As operações ofensivas pararam durante o inverno, mas iriam continuar mais violentas que nunca no início do ano seguinte...
Prisioneiros russos passam ao lado de tropas alemãs que avançam durante a Operação Barbarossa
Depois da conquista da polonia, países baixos e frança, e da tentativa falhada de invadir a Grã-Bretanha, Hitler decidiu quebrar o tratado de não-agressão com a Rússia de Brest-Litovsk, celebrado em 1939, e , na Primavera de 1941, convocou os seus generais para a Operação Barbarossa.
Para invadir o enorme país, Hilter reuniu o maior exército da história. 3 milhões de homens e milhares de tanques, canhões e aviões foram reunidos na fronteira da Polónia com a Rússia esperando a ordem de ataque. Para o ditador nazi, a Rússia não resistiria á Blitzkrieg alemã, e o seu numeroso exército iria quebrar em três semanas sob o impeto do ataque alemão.
Foi no dia 22 de Junho de 1941 que a ordem de ataque foi dada. A norte, com o apoio do exército finlandês, os alemães atacaram o Báltico a caminho de Leningrado e Kronstadt. No centro os alemães avançaram sobre Varsóvia com objectivo em Leningrado e Moscovo. No sul os alemães avançaram sobre Lublin a caminho de Kiev e da região do Dniepr.
Ao mesmo tempo a Luftwaffe atacou em força destruíndo 80% da força aérea soviética no solo.
O ataque inicial foi um sucesso. As unidades soviéticas foram apanhadas de surpresa e fugiram dizimadas. Em Kiev os alemães capturaram cerca de 600 mil soldados russos naquele que foi a maior rendição de um exército na historia.
Hitler exigiu brutalidade aos seus homens, e foi isso que sucedeu. Os alemães destruíam tudo á sua passagem, matando tanto soldados inimigos como populações.
Apesar da superioridade evidente dos alemães, estes eram combates diferentes de tudo a quwe estavam habituados até então. Os russos resistiam ferozmente e muitas vezes lutavam até aos ultimo homem, inflingindo duras baixas aos alemães. A extensão do território era também um outro factor a considerar. Os exércitos alongavam-se demasido e muitas vezes tinham de parar por falta de combustível e de mantimentos.
A norte os alemães foram travados em Leningrado, numa cidade que, totalmente destruída, impunha agora uma resistência heroíca e persistente. A sul os avanços constantes levaram os alemaes a atravessar o Volga em direcção a Estalinegrado e ás regiões ricas do Cáucaso. No centro Moscovo foi quase atingida mas o duro Inverno russo forçou os alemães a parar quando estavam apenas a 30 quilómetros da capital russa.
As operações ofensivas pararam durante o inverno, mas iriam continuar mais violentas que nunca no início do ano seguinte...
Prisioneiros russos passam ao lado de tropas alemãs que avançam durante a Operação Barbarossa
Friday, July 22, 2005
22 Julho 1918
Na manhã de 22 de Julho 1918 sobre os céus da Bélgica, Capitão Harold Mellings, um piloto inglês de 21 anos natural de Shropshire, liderava um grupo de seis caças Sopwith Camel do 210 Squadron da RAF.
Pelas 8.30 Mellings atacou um avião alemão de reconhecimento e abateu-o fora de controlo sobre a vila de Ostend. 15 minutos depois Melliings e os seus pilotos atacaram um grupo de caças alemães Fokker e Mellings conseguiu destruir um sobre a vila de Ypres antes de os alemães regressarem ás suas linhas...No regresso á base Mellings confirmou as suas 14ª e 15ª vitórias aéreas.
Um pouco mais a sul perto da vila francesa de Lens , pelas 9.30, um grupo de caças ingleses SE5a do 40 Squadron da RAF liderados pelo ás irlandês George McElroy atacaram um grupo de caças Fokker alemães das Jastas 29 e 30. Um dos alemães, o unteroffizer Paul Marczinke da Jasta 30 foi abatido e ferido pelo piloto
norte-americano Reed Landis que assim obteve a sua 4ª vitória.
O comandante alemão era o ás Harald Auffarth que colocou o seu Fokker na traseira do SE5a do jovem piloto anglo-indiano Indra Roy. Com apenas 20 anos, Roy já abtera 10 aviões inimigos em apenas 2 meses. Mas Auffarth era um veterano e com uma rajada destruiu o SE5a de Roy e obteve a sua 15ª vitória.
Ás 18.30, de novo o Capitão Harold Mellings levava a sua secção para nova patrulha sobre a Flandres. Á espreita estava um grupo de Fokkers alemães da Jasta 56. O seu líder o tenente Dieter Collin, ordenou o ataque com um gesto e os Fokkers picaram de surpresa por trás dos Camels.
Um dos pilotos alemães, o tenente Ludwig Beckmann fez pontaria ao líder dos Camel enquanto estes dispersavam sob o ataque subito dos alemães. A ultima coisa que Mellings sentiu foram as balas a acertar uma após outra no seu avião até que ele próprio foi atingido mortalmente. Beckmann conseguiu ainda visar um segundo Camel que conseguiu abater sobre as linhas alemãs, capturando assim o tenente Bullen.
No regresso á base Beckmann confirmou as suas 3ª e 4ª vitórias. Nessa noite Collin, Beckmann e os restantes aviadores da Jasta 56 receberam o tenente Bullen como convidado para o jantar e discutiram o combate do dia, e falaram do ás inglês morto no combate,o Capitão Harold Mellings.
Pelas 8.30 Mellings atacou um avião alemão de reconhecimento e abateu-o fora de controlo sobre a vila de Ostend. 15 minutos depois Melliings e os seus pilotos atacaram um grupo de caças alemães Fokker e Mellings conseguiu destruir um sobre a vila de Ypres antes de os alemães regressarem ás suas linhas...No regresso á base Mellings confirmou as suas 14ª e 15ª vitórias aéreas.
Um pouco mais a sul perto da vila francesa de Lens , pelas 9.30, um grupo de caças ingleses SE5a do 40 Squadron da RAF liderados pelo ás irlandês George McElroy atacaram um grupo de caças Fokker alemães das Jastas 29 e 30. Um dos alemães, o unteroffizer Paul Marczinke da Jasta 30 foi abatido e ferido pelo piloto
norte-americano Reed Landis que assim obteve a sua 4ª vitória.
O comandante alemão era o ás Harald Auffarth que colocou o seu Fokker na traseira do SE5a do jovem piloto anglo-indiano Indra Roy. Com apenas 20 anos, Roy já abtera 10 aviões inimigos em apenas 2 meses. Mas Auffarth era um veterano e com uma rajada destruiu o SE5a de Roy e obteve a sua 15ª vitória.
Ás 18.30, de novo o Capitão Harold Mellings levava a sua secção para nova patrulha sobre a Flandres. Á espreita estava um grupo de Fokkers alemães da Jasta 56. O seu líder o tenente Dieter Collin, ordenou o ataque com um gesto e os Fokkers picaram de surpresa por trás dos Camels.
Um dos pilotos alemães, o tenente Ludwig Beckmann fez pontaria ao líder dos Camel enquanto estes dispersavam sob o ataque subito dos alemães. A ultima coisa que Mellings sentiu foram as balas a acertar uma após outra no seu avião até que ele próprio foi atingido mortalmente. Beckmann conseguiu ainda visar um segundo Camel que conseguiu abater sobre as linhas alemãs, capturando assim o tenente Bullen.
No regresso á base Beckmann confirmou as suas 3ª e 4ª vitórias. Nessa noite Collin, Beckmann e os restantes aviadores da Jasta 56 receberam o tenente Bullen como convidado para o jantar e discutiram o combate do dia, e falaram do ás inglês morto no combate,o Capitão Harold Mellings.
Friday, July 15, 2005
Reuters (não aconselhado aos mais sensíveis!)
Telex verdadeiro saído hoje na Reuters...
Seattle man dies after having sex with horse
(Please note graphic nature of this story)
SEATTLE, July 15 (Reuters) - A Seattle man died after
engaging in anal sex with a horse at a farm suspected of being
a gathering place for people seeking to have sex with
livestock, police said on Friday.
The horse involved in the incident was not harmed, and an
autopsy of the unnamed man concluded that "the manner of death
was accidental ... due to perforation of the colon," a police
spokesman said.
"The information that we have is that people would find
this place via chat rooms on the Web," said Sgt. John Urquhart
of the King County Sheriff's department.
Although sex with animals is not illegal in Washington
state, Urquhart said that investigators were looking into
whether the farm, located in Enumclaw, 40 miles (64 kilometers)
southeast of Seattle, allowed sex with smaller animals that
resulted in animal cruelty, which is a crime.
"If you're talking about sheep or goats, there could be
some issues," Urquhart said.
REUTERS
2356 150705
Seattle man dies after having sex with horse
(Please note graphic nature of this story)
SEATTLE, July 15 (Reuters) - A Seattle man died after
engaging in anal sex with a horse at a farm suspected of being
a gathering place for people seeking to have sex with
livestock, police said on Friday.
The horse involved in the incident was not harmed, and an
autopsy of the unnamed man concluded that "the manner of death
was accidental ... due to perforation of the colon," a police
spokesman said.
"The information that we have is that people would find
this place via chat rooms on the Web," said Sgt. John Urquhart
of the King County Sheriff's department.
Although sex with animals is not illegal in Washington
state, Urquhart said that investigators were looking into
whether the farm, located in Enumclaw, 40 miles (64 kilometers)
southeast of Seattle, allowed sex with smaller animals that
resulted in animal cruelty, which is a crime.
"If you're talking about sheep or goats, there could be
some issues," Urquhart said.
REUTERS
2356 150705
Saturday, July 09, 2005
Wouldn´t it be good?...
...to be in your shoes,
even if it was for just one day?
Wouldn´t it be good if we could wish ourselves away...
Wouldn´t it be good to be on your side
the grass is always greener over there
Wouldnt it be good if we could live without a care.
Nik Kershaw(1984)
even if it was for just one day?
Wouldn´t it be good if we could wish ourselves away...
Wouldn´t it be good to be on your side
the grass is always greener over there
Wouldnt it be good if we could live without a care.
Nik Kershaw(1984)
Friday, July 01, 2005
100 Nights
A hundred nights of fun and games
A thousand empty glasses
I feel it change
And stay the same
As each day passes
They invite me to their gatherings
In the finer parts of town
They seem attracted to my indifference
The irony just knocks me out
And I love them as if I love them
And they reciprocate with "help"
But I look up at these mirrors sometimes
And I can't see myself
They say that some are born to burn
And some are born to give
They say that people live and learn
Some people only live and live
(Marillion - 1991)
A thousand empty glasses
I feel it change
And stay the same
As each day passes
They invite me to their gatherings
In the finer parts of town
They seem attracted to my indifference
The irony just knocks me out
And I love them as if I love them
And they reciprocate with "help"
But I look up at these mirrors sometimes
And I can't see myself
They say that some are born to burn
And some are born to give
They say that people live and learn
Some people only live and live
(Marillion - 1991)